sábado, 29 de março de 2008

Para os que aqui batem

Tô saindo pra uma viajem de trabalho. Vamos capturar umas imagens lá na Paraíba. Acho que volto no final da semana. Sexta ou sábado.

Então. Durante toda essa semana o blog vai ficar entrega as baratas.
Tô até adestrando algumas delas, pra que fiquem atualizando o blog na minha ausencia. Mas confesso que as bichinhas são difíceis.
Por isso, qualquer coisa suspeita, foram elas .... até a volta.

Abraço de paz moçada. Simbooora!



quinta-feira, 27 de março de 2008

Time do peito

Sendo assim, passei a gostar de futebol.

A evolução do homem

Um amigo abriu uma pizzaria especializada em entregas.
O nome é Pizzauí.
Daí criei essa montagem fizendo uma brincadeira com a logomarca da pizzaria. Acho que ficou bem legal, já que a logo é rupestre, ficou oportuno.
Quando a lenha ja tiver queimando eu passo o endereço e o telefone da Pizzauí.
Abraço de paz moçada.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Empresa árabe anuncia '1ª cidade sustentável' do mundo


Representantes da empresa de energia árabe Masdar Initiative e arquitetos britânicos da Foster and Partners apresentaram durante uma conferência sobre energia em Abu Dhabi, os detalhes sobre a primeira cidade sustentável do mundo, localizada nos Emirados Árabes Unidos.

Chamada de Masdar ("a fonte", em árabe), a cidade será a primeira livre de emissões de carbono e desperdício. Além disso, será abastecida apenas com energia renovável.
Localizada no deserto nos arredores de Abu Dhabi, a cidade murada será construída em uma área de seis quilômetros quadrados e terá capacidade para abrigar 50 mil habitantes e 1,5 mil estabelecimentos comerciais.
A previsão é de que os primeiros moradores se mudem para a cidade no início de 2009.
A cidade deve abrigar também a maior fonte de energia fotoelétrica (conversão direta da energia solar em energia elétrica) do mundo.
Masdar também não terá desperdício, dizem os arquitetos, já que a previsão é de que 99% do lixo seja reciclado ou transformado em compostos.
Outra novidade é o transporte público da cidade, que não terá carros. De acordo com o planejamento urbano elaborado pelos arquitetos da Foster and Partners, nenhum pedestre terá que andar mais de 200 metros para ter acesso ao transporte público.
Além disso, a maioria das ruas da cidade terá apenas 3 metros de largura e 70 de comprimento para facilitar a passagem do ar e incentivar a caminhada.

Mãos amigas


Por alguns segundos formei uma dupla de criação com uma amiga. Taí, ficou legal.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Uma bábá quase perfeita.

CLICA NA IMAGEM QUE ELA ARREGANHA!
E aê macacada, achei esse desenho do Guabiras oportuno.
De cara lembrei de um sobrinho de coração que eu ganhei. Quem toma conta dele é a Chiquinha.
E pensando em acudir a Santa Chiquinha [só pode virar Santa depois do Théo] eu descolei uma nova bábá pra ele.
Prestenção nas tatoo da babá. E o material de trabalho que ela usa [Corda de poço molhada com areia]
Mas ainda assim, não sei se tenho pena dele ou dela.

terça-feira, 18 de março de 2008

CRÍTICA - 10.000 AC

Me amarro em filmes sobre o passado. Civilizações antigas, índios, idade média. São filmes que me fazem viajar no tempo. Um dos últimos que vi e vai ser difícil de algum do mesmo gênero bater, foi Apocalipto [de Mel Gibson].
Recente fui ver ‘10.000 AC’. Nesse longa, o protagonista D'Leh (Steven Strait) é um dos membros de uma tribo de caçadores de Mamutes. Ele quer provar ser um grande guerreiro, e conquistar a bela órfã Evolet (Camilla Belle ) que de acordo com a profecia, é prometida ao escolhido, que salvará a tribo da morte certa e da comida escassa.

O nosso herói pré-histórico, que mais parece irmão do Bob Marley, consegue matar um Mamute sozinho e leva de brinde a mão da bela garota de olhos azuis. A situação fica preta quando a tribo é invadida por mercadores de escravos e vai no bolo ninguém menos que a linda donzela prometida.



Aí fudeu! O irmão do Bob Marley fica putão e ao longo do filme mostra que realmente era o escolhido. O único capaz de salvar sua gata e seu povo das garras de um falso Deus das unhas grandes [um cabra muito do safado, primo do zé do caixão, que recebe os escravos de presente].

Ele enfrenta animais famintos, faz amizade com um Dentes de Sabre e consegue reunir algumas tribos ao longo do caminho. Percorrem montanhas congeladas e selvas traiçoeiras. É como se ele fosse uma mistura de Moisés com Jesus Cristo de dreadlocks.

Apesar de alguns vacilos, é um filme bom de se ver. Dentre os vacilos o pior é a galera falando Inglês. Porra. A 10.000 anos antes de Cristo a galera conversando em inglês num dá né. Deviam ter criado um dialeto só pro filme. Ia parecer mais real. Nem é tão doloroso assim, Mel Gibson rodou Paixão de Cristo em aramaico. E Apocalipto com o dialeto maia.
O filme fica por conta do cineasta alemão Roland Emmerich. Que já rodou grandes produções, destruiu cidades com monstros gigantes em Godzilla e já destruiu o mundo em 'O dia depois do amanhã'
.

Vale a pena moçada.

terça-feira, 11 de março de 2008


Tirinha

CLICA NA IMAGEM QUE ELA ARREGANHA!

Encontrado mais um filho de Rolnaldinho


CLICA NA IMAGEM QUE ELA ARREGANHA !

Profissão

Consegue pensar rapidamente qual seria uma profissão tão agradável e com um ambiente de trabalho tão confortável quanto este??


Se liga na cara de satisfeito do "soneca" dos sete anões.

Certa vez ... Numa banca de revista perto do Pão de Açúcar.

Há algumas semanas aconteceu uma coisa engraçada... Mas antes, uma pequena introdução...

Desde que me entendo por gente, adoro ficar enfurnado em bancas de revistas. Me amarro em quadrinhos. Ou melhor, me amarro em revistas em geral. Seja elas sobre filmes, músicas, meio ambiente, artes. Vacilou tô lendo.
Minha banca de estimação é a do Pão de Açúcar, na João XXIII cruzando com Homero Castelo Branco. ‘A Banca do São Cristóvão’.
Lógico que tem outras tão boas quanto, ou até melhores, mas vou explicar o porque. Além de ser caminho lá pra casa, o acervo de quadrinhos lá é gigante. Tem Fanzines, edições especiais.
E mais, é 24 horas. Várias vezes pinto por lá duas , três horas da manhã, quando tô voltando da noite mais cedo pra casa.


Já sou conhecido do caixa, sempre compro lá. Sou um tipo bem comum das bancas, compra uma revista enquanto lê três saca? Pois é, sou eu.
Lá tem um banquinho amarelo daquele estilo Praça é Nossa. Fica pertinho da banca, já quase dentro sabe. E assim meio que de lado do banquinho, tem uma TV rolando canais da Sky... serve como uma amostra grátis do produto.

Tirei uma fotinha da banca procês

Para os interessados, meu processo de como se portar numa banca de revista é mais ou menos assim. Compro um quadrinho que tô afimzão. Depois, tipo como se fosse um bônus, pego mais uma revista pra ler ali mermo. Sento no banquinho lendo a revista bônus. Troco uma idéia com o caixa. Às vezes leio outra revista bônus ainda nas costas da que eu comprei. Afinal de contas, compro ali sempre. E revista ta caro. E o caixa já me conhece.


Há algumas semanas atrás, o caixa tinha mudado. Nunca tinha visto aquela figura. Um coroa de mais ou menos uns 40 anos.
Eu, sossegado como sempre, entrei na banca e balancei com a cabeça para o novato caixa. Fui atrás das revistas.
Já acostumado com o ambiente, fiquei um bom tempo foliado as revistas na maiooooor tranqüilidade. Lia um artigo na Set. Uma reportagem na Superinteressante. Babava em cima daquelas que mereciam um pouquinho de baba.

Acho que passei uns 20 minutos lá... até que uma voz ecoa no silêncio.
- Procurando alguma coisa?
O caixa vinha em minha direção ...
Respondo um delicioso e sonoro:
- Tô só olhando.
O caixa, se vira e fica me olhando com uma cara de ‘Tô só olhando num tem aqui, só vai ter próximo mês.’

Foi quando acordei e percebi que o caixa era um novato, e o pior, que eu era um estranho para aquele homem. Depois de tantos anos na merma banca de revista, eu era um estranho ali. No meu habitat natural. Que merda!
Como vou poder continuar com a liberdade de ler revistas sossegado, sem ninguém me encarando?
A ordem natural das coisas tomou conta desse pequeno problema na vida de nosso herói sem liberdade bancária.

Nessa mesma semana, comprei 2 gibis lá.
Meu pai queria o jornal? 'Opa ! Deixa que eu compro pro senhor!'
O cigarro acabou? Vou lá na banca comprar um cigarro, volto já hein.
Quer um bombom? Um chiclé de melancia? "Opa, é lá na Banca do Pão de Açúcar."
Tudo que eu precisava ia comprar lá.
Ele gosta de falar sobre filmes, então a gente sempre troca algumas informações, enquanto olho algum trailer passando na TV.
Sabiam que tem um canal só de trailers e filmes na sky? Não é punk esse troço ?
Pronto, evoluí de um corpo estranho não identificado, para um corpo conhecido ali novamente.

Hoje, quando apareço por lá ele fala:
- Tá sumido rapaiz! Chegou uns quadrinhos aí...

- Pois é bicho, O trampo ta fooda...

- Fica a vontade aí.

- Valeu parceiro...

ÚLHA! Voltou tudo como era antes.

Então a lição de hoje é a seguinte :
“Às vezes, o caixa da banca muda. E sempre que isso acontece... começa tuuudo outra vez.”

segunda-feira, 10 de março de 2008

Sempre desconfiei disso...

Então moçada. Páscoa ta chegando, e consegui as provas de um lance aí que eu tava de olho...
É assim que nascem os ovos de pascoa.


Dia internacional da mulé


sexta-feira, 7 de março de 2008

quinta-feira, 6 de março de 2008

Crítica - Sentença de morte

Sinceramente, um dos filmes mais tensos que vi esse ano.
O que eu faria naquele exato momento, se tivesse no lugar daquele cara?
Tipo... Não tem como não se perguntar.
O roteiro pode até parecer meio batido saca?
Sabe aquela história da perda de uma pessoa próxima? O desejo de fazer justiça? Então. Mas a maneira como esse filme foi rodado... dirigido...as locações... os atores [Kevin Bacon tá fooda]. Tudo isso destaca esse longa dos demais. É um filme que consegue mexer com você parceiro. Fiquei uns dias com ele na cabeça.
Para os mais curiosos, uma pequena sinopse. Nick Hume [Kevin bacon], faz um feliz pai de família, trabalhador e bem sucedido. Tem dois filhos e uma linda esposa. A vida de Nick muda radicalmente quando um dos filhos é assassinado na sua frente. Sinistro.

Voltando aqui pra crítica. O filme não alivia nas cenas violentas. Tem um suspense de tirar o fôlego e algumas cenas fortes, mas a direção de James Wan é bem sensível e equilibrada. Trabalha bem os momentos de expressão dos personagens, o que deixa o filme ainda mais emocional.
Pediria a vcs uma atenção especial para as cenas de perseguição, e também a maneira como o diretor resolveu transmitir a cena final... vale muito a pena ser visto. Fiquei de cara com esse filme. Se ele queria chocar, conseguiu.
E digo mais, Se vingança é um prato que se come frio, Kevin bacon não espera esfriar e come ainda quente, mas na minha opinião, termina queimando a língua.

Da série: Faça vc também o curso como estragar uma foto


Diambéisso?

Campeão mundial de masturbação?

Só dorme grudadinha no seu ursinho

Ô coisinha meiga.

Da série: Faça vc também o curso como estragar uma foto


Prontos para a foto?...Sorria filinha...

Olha o passariiiiiinho!

segunda-feira, 3 de março de 2008

O homem cria o seu próprio mal.


O homem ataca a natureza. A natureza revida. Não contente, o homem ataca ele mesmo.

Capitalismo? Evolução ? ... Eu particularmente chamo isso de ‘Ganância’. Pensando bem posso chamar de burrice também.

Será que é tão difícil entender que essa maneira de “desenvolvimento” tá errado? Que isso é feio de se ver. Que assim não estamos evoluindo porra nenhuma. Estamos é regredindo parceiro!
Não queria escrever sobre isso. Ou melhor, preferia que não precisasse escrever sobre isso. Mas navegando aqui pela net encontrei umas imagens que me deixaram triste. Triste mermo saca? A ponto de querer dividir isso com alguém. Não queria guardar só pra mim. Queria mostrar, gritar, apontar ... “Olha. Olha o que ta acontecendo com o mundo e a gente finge que não sabe”.

O homem cria o seu próprio mal. Como diz o refrão de uma música que adoro.
Nossa verdadeira missão aqui na terra. A evolução espiritual. Atingir um nível de energia positiva em massa através de nossas atitudes no dia a dia. Ninguém fala muito sobre esses assuntos.

O que acontece lá fora enquanto cada um corre atrás do seu? Tampamos os olhos e fingimos que isso não ta acontecendo. Ou que não podemos fazer nada a respeito, ou o que ainda é pior, que não é problema nosso. Ridículo. Mas infelizmente é o que acontece. Essas imagens me fizeram procurar outras. E outras. Daí fiz uma seleção. E tô tentando, através do Apenas Um Peregrino, mostrar minha indignação. Eu poderia fazer mais que isso? Sim poderia, mas juntando com outras pequenas atitudes que faço e faz toda a diferença em relação ao meio ambiente, já é um bom começo.




O HOMEM ataca A NATUREZA. Uma vontade de possuir tudo o que existe. Na maioria das vezes direcionada para a riqueza material.







A NATUREZA ataca O HOMEM. Ela revida, defendendo-se para não ver sua própria morte.


O HOMEM ataca o HOMEM. Provando que parte dele o egoísmo. E a incapacidade de viver em harmonia.