quarta-feira, 30 de abril de 2008
sexta-feira, 25 de abril de 2008
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Sessão arte com arte
terça-feira, 15 de abril de 2008
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Crítica - A fúria
Cristian Slater tá foooda nesse filme. Provou ser um ótimo ator. Trabalhou muito bem seu personagem.
Aqui ele interpreta Bob Maconel. Um cara que está cansado da vida que leva. Odeia o seu chefe e todos que trabalham ao seu redor. Vive sozinho. É ridicularizado por todos. Isso mexe cada vez mais com a cabeça de Bob. Ele deixa uma arma escondida na mesa onde trabalho. E imagina várias maneiras de um massacre na empresa que presta serviço. E Quando cria coragem de realizar o fato, o filme tem uma reviravolta muito doida.
O que me chamou mais atenção nesse filme foi o roteiro. E O jeito que foi montado. Trabalhando um assunto delicado e importante. Sabemos que já rolou vários massacres por aí. Em colégios. Universidades. Grandes empresas. E uma boa contribuição para essas merdas acontecerem, além da pessoa já ter um pé na loucura, é a o jeito que elas são tratadas, ignoradas, e ridicularizadas por seus colegas do dia a dia.
O nome original do filme é “ Ele era um homem quieto”. Por aí se tem uma idéia do comportamento dele. Ele faz um homem quieto que explode de fúria devido ao rancor e depressão. O único amigo de Bob é um peixe. Com quem ele conversa e discute. Totalmente surreal. Mas o que me deixou de cara mermo no filme foi a surpresinha que o roteiro joga perto do final. Imprevisível, sem dúvida.É um filme que vale a pena e merece ser visto. Não só pelo roteiro, mas como uma forma de tacar o dedo no olho da nossa sociedade. Mostrando como ela é alienada e capitalista e tá ficando cada vez menos humana. Ou você quer topar com algum Bob Maconel por aí ?
O nome original do filme é “ Ele era um homem quieto”. Por aí se tem uma idéia do comportamento dele. Ele faz um homem quieto que explode de fúria devido ao rancor e depressão. O único amigo de Bob é um peixe. Com quem ele conversa e discute. Totalmente surreal. Mas o que me deixou de cara mermo no filme foi a surpresinha que o roteiro joga perto do final. Imprevisível, sem dúvida.É um filme que vale a pena e merece ser visto. Não só pelo roteiro, mas como uma forma de tacar o dedo no olho da nossa sociedade. Mostrando como ela é alienada e capitalista e tá ficando cada vez menos humana. Ou você quer topar com algum Bob Maconel por aí ?
quarta-feira, 9 de abril de 2008
É arte com arte
Encontrei essas esculturas, acho que pode ter sido modelados em kay ou durepox, não sei ao certo. Mas Adoro esse tipo de arte que mistura a inocência da infância com um ambiente sombrio e surreal. A arte é de Kathie Olivas.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Tempos de faculdade
Faziam trocentos anos que eu não ia lá:
A "Tia" que fica ao lado da Faculdade Aespi do bairro de Fátima.
Era uma vez, um peregrino... pensando bem, vou resumir.
Por força de motivos maior, tive que voltar na faculdade pra resgatar alguns documentos necessários. Aconteceu o reencontro.
Então. Vez ou outra, quando ainda ralava na faculdade, eu ia lá na ‘Tia’ e me empanturrava de Maria Isabel, creme de galinha e espetinhos. Isso sem contar com a paçoca, e quando tinha sorte, o espetinho de frango.
A "Tia" que fica ao lado da Faculdade Aespi do bairro de Fátima.
Era uma vez, um peregrino... pensando bem, vou resumir.
Por força de motivos maior, tive que voltar na faculdade pra resgatar alguns documentos necessários. Aconteceu o reencontro.
Então. Vez ou outra, quando ainda ralava na faculdade, eu ia lá na ‘Tia’ e me empanturrava de Maria Isabel, creme de galinha e espetinhos. Isso sem contar com a paçoca, e quando tinha sorte, o espetinho de frango.
Voltando aqui pra historinha.
Retornei na faculdade atrás dos documentos. Quando resolvi meus assuntos, escutei um barulho. Então parei. Escutei melhor. E percebi que era meu estomago reconhecendo a área. Resolvi matar a saudade do Rango da ‘tia da facú’...e também matar quem tava me matando. Aproveitando ia dá um abraço naquela senhora de mãos abençoadas.
Retornei na faculdade atrás dos documentos. Quando resolvi meus assuntos, escutei um barulho. Então parei. Escutei melhor. E percebi que era meu estomago reconhecendo a área. Resolvi matar a saudade do Rango da ‘tia da facú’...e também matar quem tava me matando. Aproveitando ia dá um abraço naquela senhora de mãos abençoadas.
Pensei comigo :
A tiazinha terá sobrevivido ao ecossistema Punk Larry do Bairro de Fátimas de Teresina???
A tiazinha terá sobrevivido ao ecossistema Punk Larry do Bairro de Fátimas de Teresina???
E pra minha surpresa parceiro, não só a mulher continua mandando ver na ativa,como ampliou sua casinha de rango e quitutes afins.Seguinte, o rango continua massa... e salvando demais os alunos por lá... e o melhor ....naquele preço.
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