Entonce. Tirei 20 dias de férias e o blog ficou entregue as baratas novamente. Tava isolado numa aldeia linda, maravilhosa, barra grande, jeri e nem trisquei em computador. Mas jah resolvi isso, tô escrevendo umas coisinhas jah .... e colocando devagarzinho. Beem devagarzinho. Nem vai doer tá.
Explicaçoes dadas... Abraços
Tae embaixo. Essa animação é bão demais.
terça-feira, 29 de julho de 2008
Crítica - Tá dando onda

Seguinte. Resumindo. O que rola nessa animação parceiro, é uma mistura de filme com um suposto documentário do Campeonato de Surf Big Z, da Ilha Pingú.
As perdas de foco, trepidações na câmera, personagens interagindo com a equipe de produção, ta tudo lá irmão, digno dos documentários. Só que tudo em 3D. Me amarrei nisso.
As perdas de foco, trepidações na câmera, personagens interagindo com a equipe de produção, ta tudo lá irmão, digno dos documentários. Só que tudo em 3D. Me amarrei nisso.
Qualquer pessoa que já assistiu a algum dos vários filmes de surf, percebe logo de cara, fácil fácil, as marcas dos filmes do gênero. A câmera na ponta da prancha e as gotas d'água na lente.
Parceiro, digo sem hesitar, muuuuito bão essa animação.
Inteligente, engraçado, e muito bem feito. As ondas são peeerfeitas.

Assistindo a animação, direto vinha a sensação de já ter visto aquela historia antes. Saca o que era? ....Surf no Hawaí. Todo hora lembrava desse filme de 1987. O melhor de surf na minha época. Sessão da tarde então, só dava ele.
Tinha gravado em fita cassete e assisti milhares de vezes. O garoto que se apaixona pela garota local. O ídolo do garoto que não surfa em campeonatos: O chamado surfista de alma! Cara, tem muitas ligações. Tá tudo lá na animação.
vale muito a pena . A trilha soora é punk .
vale muito a pena . A trilha soora é punk .
É uma onda se tu perder ‘Tá dando onda’ ó vééééééio.


quarta-feira, 16 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
FIM DOS TEMPOS - CRÍTICA

Um dia normal como qualquer outro. Crianças nas escolas. Pessoas trabalhando. Movimentação nas ruas. O corre-corre do dia a dia. E então acontece...
Não mais que de repente pessoas começam a se matar. Um suicídio coletivo. Suicídios em massa numa determinada área de Nova York. E vai se alastrando como se fosse um vírus ou uma substância química.
O filme tem tudo pra dar certo. Uma boa história... Cenas fortes... Uma ótima atuação de Mark Wahlberg. Mas confesso que senti falta de alguma coisa. Na minha opinião esperava uma explicação mais bem elaborada com teorias e objetividade. Uma atenção maior para a explicativa do que aconteceu naquele dia infernal...Todo aquele tormento passou em questão de horas. Sem ninguém saber ao certo o que foi.
É como uma grande chuva. Começou e parou sem dizimar toda humanidade.
Mas os filmes de M. Night Shyamalan (diretor) são assim. Alternativos. Sem muita explicação. Como em “Sinais”, “A Vila” e “A Dama da Água”. Também de Shyamalan.

As pequenas explicações no filme, de que esse fenômeno veio das plantas. Ou que pode ser o governo testando novas armas, é até legal. Fica assim tipo um mecanismo de defesa das plantas contra as ações dos seres humanos. Para se defender, elas começam a emitir um produto químico que age dessa maneira nos humanos. Achei muito interessante e ao mesmo tempo fiquei boladão pelo fato de que tudo que aconteceu foi devido à fúria da natureza em relação a nós. Mas como eu disse, no final ninguém sabe ao certo se é isso mesmo que aconteceu.
Resumindo. É legal. M. Night Shyamalan mas uma vez me surpreendeu. Mas vá preparado para cenas fortes de morte e suspense que podem atormentar algumas pessoas.

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