quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Quem sabe um dia ....

CLICA NA IMAGEM QUE ELA ARREGANHA!

"Segurança é meu sobrenome "

Air bag duplo!

Siri no dos outros é refresco.


Então parceiros, existe alguma coisa que acontece repetidas vezes com você e deixa você Puto? Se você tem algum tipo de alergia, vai entender a minha reclamação.
É impressionante como as pessoas com cara de pêta dormida desconsideram a alergia alheia, como se ela não fosse nada mais que ‘frescura da pessoa alérgica’.

A minha alergia é com certos frutos do mar. Sendo mais específico: Caranguejo, camarão e bacalhau . O que acontece é uma certa intolerância do organismo a esses alimentos, isso causa uma determinada reação do corpo. No meu caso, a garganta coça, e fecha e você fica sem ar.

Toda vez que vou à praia, ou num lugar onde rola de algum ‘Ser perverso’ pedir um caranga, vem sempre acompanhado da mesma ladainha : - “come aí véi, só unzinho não mata ninguém não!”

E eu tenho que falar [sendo que provavelmente vai ser uma pessoa em que vou tá falando a miléssima vez] : “Não posso não parceiro, tenho alergia” e ter que ouvir de novo o FDP dizendo: “Ah! deixa de frescura, tem nada não, come um aí, tá uma delícia!”. Ou então diz “- Meu primo também tinha e hoje ele pode comer ó !”.

Lembrando a vcs, caras de pêta seca, que as reações alérgicas são diferentes e muda em cada organismo. E sempre que fui testar se minhas defesas mutantes evoluíram contra a alergia, minha garganta dá logo o sinal que o bicho vai pegar. Então deixem que eu fico com meu ‘frango de fora’ ou ‘a vaca atolada’, que já tá de bom tamanho.

Ah! E se tiver uma caranguejada, podem me chamar viu, que caranguejo eu não como não, mas adoro uma cerva gelada.

Abraço de paz moçada. Fiquem em paz.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Sessão: Arte com arte - A volta das esculturas em areia

Então seus caras de pêta seca. Já postei aqui no passado, na minha sessão: Arte com arte, um material sobre esculturas em areia.

E navegando por aí encontrei um link com mais umas imagens punk dessa arte. Taí procês.






Flagra


Pois é galera, Homer Simpson fritando numa festa.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Deixa te falar...

O que será que eles tão conversando com O Todo Poderoso?

“Querido Jesus, eu gosto muito do padre-nosso. Você escreveu tudo de uma só vez, ou você teve que ficar apagando? Qualquer coisa que eu escrevo eu tenho que refazer um Monte de vezes.”

ou então

"Querido Jesus, por favor ponha um pouco mais de férias entre o Natal e a Páscoa. No meio, agora está sem nada.”

DÁ AQUI UM ABRAÇO!

CLICA NA IMAGEM QUE ELA ARREGANHA!

Faça você também o curso: como estragar uma foto.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

A mente de Tarantino


Esse post aqui é pro punk larry do Quentin Tarantino, traz o curta Inside Tarantino´s Mind, o qual Selton Mello e Seu Jorge discutem sobre o que poderia ser o código Tarantino. O vídeo já tem mais de um ano, mas é altamente indicado para quem curte o gênio da contravenção e ainda não teve a oportunidade de assistí-lo.
É SÓ CLICAR AÍ AMBAIXO CARÁI

http://www.youtube.com/watch?v=op4byt-DtsI

BATMAN - CAVALEIRO DAS TREVAS

Oi moçada. Tô aqui pra comentar sobre o sexto filme do morcego justiceiro de Gotham City. Batman – O cavaleiro das trevas. Todo mundo já ta careca de saber que Batman é um personagem em quadrinhos da DC Comics. E não tenho receio nenhum em falar que esse é o melhor de todos os filmes do Batman já feito até hoje.
Exagero meu ?
Não.
E Posso fazer uma lista das coisas que tornam esse filme o melhor.
Vamos lá.
O filme ta bem mais adulto. Tem um puta roteiro digno dos bons quadrinhos. Foi como ler uma revista em quadrinho da Vertigo Ou Pixel. Conhecidas por suas histórias para o público mais adulto. Com temas e enredos mais maduros saca?

O filme foi fiel ao quadrinho. Como mostra logo no inicio do filme. Uma Gotham City dividida entre os que consideram Batman um herói e aqueles que o consideram um vilão. Ou quando Batman demonstra dúvida entre continuar como justiceiro ou viver ao lado da sua amada Rachel. O personagem do promotor público Harvey Dent, que se transforma no vilão ‘Duas Caras’,também está ótimo. Bem mais real e sombrio que o ‘Duas Caras’ interpretado pelo Tommy Lee Jones em Batman Eternamente, filmado em 95.

O interessante é que o destaque maior desse filme foi o vilão. [E cá pra nós] Confesso que me entusiasmava muito mais quando o Coringa surgia na tela do que quando o morcego rouco aparecia. [se alguém tiver uma balinha de garganta por favor dá pro Batman. Acho que é a única coisa que ele não tem naquele cinto de utilidades].
O coringa roubou a cena literalmente em Batman - O Cavaleiro das trevas.

Ele chega promovendo um verdadeiro caos na cidade, vendendo seus serviços aos mafiosos com a promessa de resolver os problemas deles ao eliminar Batman de uma vez por todas.
Mas o que achei bem legal foi o fato de no início o coringa querer eliminar o Batman, mas perto do fim já não queria mais extermina-lo. Reconhecendo que o mundo não ia ter graça se o Batman não existisse. Como ele mesmo diz: “Com quem eu ia poder me divertir afinal?”

Quem espera um filme-pipoca para levar as crianças vai se surpreender ao encontrar uma obra pesada, sombria e reflexiva, que exige muito do espectador que os filmes anteriores.


segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Pintura


Achei legal essa arte. Me despertou o surreal. Liberalismo. Algo que vai contra a ordem estabelicida por todos.

Ps: Eu te amo

O título pode até parecer um pouco brega para alguns, mas é um filme legal de se ver num domingo a tarde curtindo a ressacado de sábado. E bem melhor se for de costela.

O que poderia ser um dramalhão barato e chato, se tornou um romance cômico.
Holly (Hillary Swank), uma jovem linda esposa cheia de
sonhos e idéias reprimidas, que perde o amado e perfeito marido, Gerry (Gerard Butler). Mas ela não contava com a surpreendente punk larry idéia do seu marido de deixar cartas que irão ajudá-la a seguir em frente.

O roteiro é legal, mas acho que o final poderia ter sido bem mais trabalhado.

Gerard Butler faz muito bem seu papel, um cara extrovertido e elegante. Se eu não falasse aqui que ele é o mesmo trogloditabrutamontesfídobrutos que fez o espartano de três Ovos em ‘300 de esparta’, acho que ninguém nem perceberia.

Você pode dar uma atenção especial pra trilha sonora e pra fotografia do filme, as paisagens na Irlanda são lindas. Vai valer a pena assistir o filme sabendo disso.

Bom é isso, o marromeno aí na qualificação do filme indica que ele ainda tá na média. Pode assistir sem medo.

Faça você também o curso: como estragar uma foto.

Esse tá realmente tomando no meio do cú.

Separados na maternidade

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

PEREGRINO POR PEREGRINO

CLICA NA IMAGEM QUE ELA ARREGANHA!

Crítica - Na natureza selvagem

Oi moçada. Sossegado com vocês?... Então. Tem filmes que ficam na memória por algum tempo depois que cê assiste. Fica martelando sua cabeça.
Tá de bobeira e de repente lembra dele. Aí percebe que o filme mexeu com você e diz: - Esse é dos bão!

Na Natureza Selvagem foi assim comigo. Num tô falando só do roteiro e dos atores. o filme tem mais conteúdo que isso. É uma união de tudo. A fotografia do filme é linda, e em muitos momentos coloca o personagem em meio à natureza. Os movimentos de câmera. Os diálogos. É só prestar atenção.

De onde surgiu essa história? Seguinte, foi de um artigo escrito em 1993. , sendo lançado como livro alguns anos depois. Contando a história da viagem de Chris McCandless. Uma história real. No fim aparece uma foto real do verdadeiro Chris no seu “ônibus mágico”.

O filme narra uma parte da vida de um jovem recém-formado em um caminho de auto-conhecimento e de busca por uma vida mais “selvagem”, de contato com a Natureza, que decide ir contra o consumismo e o materialismo da sociedade.
Na Natureza Selvagem passou pela premiação do Oscar quase sem ser percebido, indicado apenas por Ator Coadjuvante e Melhor Edição, sem ganhar nenhum dos prêmios.

Pra mim trata-se de uma busca ou de uma fuga. Ou o dois. Deixa eu explicar. Busca porque ele retorna a um estado natural, a procura da essência do ser humano, que já esta perdida há bem muitão tempo. E fuga por rejeitar o estilo de vida que tinha por causa da sociedade atual. Fugindo da profissão, do futuro, da família, de tudo.

Resumindo: Um bonito filme sobre a liberdade de escolha de um indivíduo e sua busca por suas verdades.

O roteiro e direção ficam aos créditos de ninguém menos que Sean Penn. Que sou fã desde muleke (como ator). Agora mostrou seu talento também na direção.

Enfim, um filme que vale por sua mensagem mais do que por qualquer outra coisa. Valeu parceiros.

fui eu ou fui tu?

Arte com os olhos

Os zóios da cara e o ôio do *... cú.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

PAI DO ANO


Diábéisso véééio. O cara joga o muleke igual um saco de batatas e a mãe ainda tira foto - "olha, meu filho é o super homem! Cês viram ele voando?"
Queria ver a cara do muleke na foto, com os zóio arregalado...

DESCASCANDO UMA...


CLICA NA IMAGEM QUE ELA ARREGANHA!

Crítica - Coisas que perdemos pelo caminho


Sem meias palavras. Um ótimo filme que mostra um ótimo trabalho de interpretação de Halle Berry e Benicio Del Toro.
Del Toro rouba a cena. Tá foda nesse filme. Só vem a confirmar o tanto que é bão.
O filme conta a vida de Audrey (Halle Berry), uma mulher feliz, mãe de dois filhos, e mulher de um marido perfeito Brian (David Duchovny).
Audrey não suporta ver o marido junto ao amigo
de infância Jerry (Benicio Del Toro), pelo fato do amigo ser um viciado em heroína. Até quando acontece uma trajédia.

Depois do crime, Audrey vê no amigo do marido, uma espécie de muleta para superar essa bomba em sua vida. E tenta continuar o que o marido fazia pelo parceiro. Brain era o único que não tinha desistido do amigo viciado.

Foi muito legal o fato do filme se distanciar do romantismo, do sexo e trabalhar melhor os laços de amizade desenvolvidos nessa nova relação. Coisas que Perdemos Pelo Caminho é um drama leve e de fácil digestão . A dor dos personagens é trabalhada de uma forma tranqüila. E acaba facilitando na aceitação do público.

Resumindo, o filme trata-se de perda. Da fragilidade das relações humanas. Superações. Sentimentos. De acreditar em algo.
A diretora
dinamarquesa Susanne Bier optou por muitos closes. Diálogos pesados à base de closes, nos olhos, nas mãos dos personagens, pequenos gestos que, aos poucos, expressam os sentimentos dos protagonistas Audrey e Jerry. É um trabalho bonito de se ver.

Taí, ótima dica pro fim de semana.



NÃO TEM PREÇO


Clica na imagem que ela arreganha!