segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Surrealismo

Achei legal essa arte. Totalmente surreal. Um lugar onde os cardumes de peixes nadam no ar.
O que me intrigou foi que os peixes já pescados poderiam fugir da sacola, já que eles vivem no ar. Mas o bom da arte surreal é isso mermo, nem tudo pode ou deve ser explicado.

domingo, 28 de setembro de 2008

O Procurado


Vou dá uma dica procês que vão assistir. Antes de começar, esqueça por 2 horas todas as leis da física que você aprendeu no colegial. Nesse filme balas fazem curvas durante sua trajetória, e o protagonista pode matar mais de 15 homens em dois minutos usando as armas dos que já matou durante esse caminho que fez em dois minutos. [Arriégua. Tá demais hein!]

Mas ainda assim, o filme é pura diversão do começo ao fim. E provavelmente irá fazer você não desgrudar o olho da tela. Seja por Angelina Jolie, ou seja pela ação exagerada, ou até pelo protagonista abobalhado que se transforma no maior assassino de todos os tempos.

O Procurado é uma adaptação para as telas da HQ de Mark Millar e J.G. Jones.
Já tinha lido o gibi antes e já entrei preparado pra ação. É um filme que tem um final nada previsível e algumas das melhores cenas de ação dos últimos tempos. [Só é difícil de engolir as mentiradas, mas devo reconhecer que as cenas tão punk]


Na trama, o fracassado Wesley Gibson (McAvoy) descobre ser filho de um dos mais fuderosos matadores do planeta, que misteriosamente bateu as botas. A revelação é seguida de uma proposta: ele terá direito a uma herança milionária se aceitar ingressar na sociedade secreta de homicidas “punk Larry” da qual o pai fazia parte. Esses assassinos fodões dominam uma técnica que fazem a bala sair com um certo efeito e desviar de obstáculos. [tu guenta?]
O Procurado cumpre o prometido e segue a risca, sem perder o foco. Um filme que não dá tempo para vocês, caras de pêta respirarem, é ação do começo ao fim. E diversão garantida. [Mas assistam dando um desconto das mentiras exageradas, afinal é um quadrinho adaptado que foi pra telona]

domingo, 14 de setembro de 2008

A história que começou com uma cadeira.


Vou começar essa crítica falando da trilha sonora. As músicas quase todas sussurradas apenas por voz , violão, gaita e piano. Ajudam a manter o ambiente suave do filme. E cada música combina perfeitamente com os cenários externos, que são perfeitos e mudam conforme a estação do ano.

O filme teve 4 indicações ao Oscar 2008. Incluindo o de melhor filme.

Juno MacGuff (Ellen Page) é uma garota de 16 anos que engravida de seu amigo, Paulie Bleeker (Michael Cera). Depois de desistir do aborto - pois descobre que fetos têm unhas -, ela decide entregar o bebê para um casal bem sucedido, interpretado por Jennifer Garner e Jason Bateman. A partir da gravidez de nossa bela protagonista, o filme mostra de maneira muito real, as dificuldades enfrentadas por nossa heroína. O inicial desgosto do pai e da madrasta (que logo se transforma em apoio), brincadeiras de mau gosto na escola e a transformação do corpo da menina juno são acontecimentos que invadem, pelo menos durante nove meses, a vida deles.



Parabéns a Ellen Page, muito legal sua atuação como Juno. Acho que vamos ter vários outros bons filmes com essa garota.
Então moçada, a atenção especial daqui é pra trilha sonora [já baixei] e a maneira que foi montado e editado... A abertura do filme é incrível.

É uma comédia sensível sobre crescer e enfrentar as surpresas que a vida nos reserva. Uma bela história que, como diz a pequena Juno, começou com uma cadeira.

Viva Juno!

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

É arte com arte meu chapa!

Essa é pra quem gosta de arte e erotismo. Uma sacação muito doida desse artista que insere elementos que indicam interatividade. Uma suruba visual. Como se desenho e desenhista tivesse num mesmo plano sabe... Legal né?


Um drama de guerra, romance e muita culpa.

Um dos filmes que mais mexeram comigo esse ano. Um filme que terminamos de assistir e pensamos: “Porra! Esse filme passa uma mensagem legal!”

Isso acontece com ‘Desejo e reparação’.

Antes que me esqueça e antes de comentar o filme, gostaria de uma atenção especial na maneira como o filme foi montado. Muito bom. Com idas e voltas no tempo do filme. Mostrando como algo aconteceu em ângulos diferentes. Iesse estilo sempre me fascinou.

Os personagens principais envolvidos nesse drama são: Keira Knightley, no papel de Cecília.[uma ótima atriz e ela é linda]. Seu parceiro de cena é o escocês James McAvoy, que também é ótimo como ator e está sendo a grande promessa do cinema atual, ele faz o papel de Robbie.

Mais o papel mais pesado, onde o drama parece repousar e ficar ali incomodando, é o papel de Brioni Tallis, interpretado em três fases, em três momentos distintos da trama, pelas atrizes Saorsi Ronan, Romola Garai e Vanessa Redgrave. A partir de um depoimento da pequena Brioni, os destinos de todos os personagens são completamente modificados.

O filme fala de consciência. Romance. Culpa. E por fim, reparação. Tudo que um bom filme pode oferecer. Outros pontos forte, além da trilha sonora, são as fotografias e a direção de arte. Encantadoras e bem realistas.

O filme foi filmado de forma magistral e o final tem um texto sincero e legal de ser interpretado. Ótimo.

Pra terminar essa crítica, deixo vocês pensando numa frase que diria para resumir o filme em uma única linha.

Todo mundo tem em sua consciência um erro cometido do qual se arrepende muito.

Assistam.


Missão impossivel

Teste de percepção

Qual a cor do cobertor?

Cansei