
Uma mistura de Matrix com Constantine e Independence Day.
Refilmagem de um clássico de 1951, O Dia em Que a Terra Parou, no meu ponto de vista, é mais uma superprodução Hollywoodiana pra faturar muito dinheiro. Eu não vi o antigo, mesmo assim sabia o que aconteceria no filme do meio pro final. Muito previsível.
A primeira parte tem um nível de tensão e suspense interessante. Que vale o ingresso. O resto não é novidade.
O filme passa uma mensagem legal, sobre um tema muito discutido ultimamente. O planeta Terra. A preservação. A destruição. A espécie humana. E um Extra Terreno que vem salvar ...a humanidade? Ou a Terra dos humanos?...Isso é legal.
A primeira parte tem um nível de tensão e suspense interessante. Que vale o ingresso. O resto não é novidade.
O filme passa uma mensagem legal, sobre um tema muito discutido ultimamente. O planeta Terra. A preservação. A destruição. A espécie humana. E um Extra Terreno que vem salvar ...a humanidade? Ou a Terra dos humanos?...Isso é legal.

Destaque para os diálogos em que Neo [ops, Desculpa. Não tem como não assistir o filme e não lembrar de Matrix, Keanu Reeves de terno e com poderes arretados ó neguinha (desculpa de novo, foi os dias na Bahia)]... voltando... Destaque para os diálogos em que Klaatu [Keanu Reeves] fala dos humanos e a Terra. Um alerta sobre onde nós vamos parar, tratando o nosso planeta como tratamos.
E pro diálogo do professor da bela Jennifer Connelly, também com Klaatu. Na opinião desse Peregrino, esse é o ponto forte de todo o filme. Só faltou o Wall-e sair da esfera e ajudar Klaatu a limpar o planeta de nós mermo, Os cara de pêta destrutivos e ambiciosos.


Um comentário:
tava doido pra ver este filme mas vc diz que é mais ou menos
Postar um comentário