segunda-feira, 23 de junho de 2008

Critica - O Orfanato





Cada vez me amarro mais nos filmes Espanhóis.
Esse filme trás de volta os mistérios e suspenses como no fantasioso “Labirinto do Fauno” 2006, de Guillermo Del Toro ou em “Os outros” 2001, de Alejandro Amenábar. Achei o filme com um suspense elegante, que nem chega a lembra um terror.
A história foca a volta de Laura (Belén Rueda) ao orfanato onde foi criada, 30 anos após sua saída do local ao ser adotada. Acompanhada do marido Carlos (Fernando Cayo) e seu filho cara de pêta seca Simón (Roger Príncep), ela muda para o casarão com objetivo de transformá-lo num lar para crianças com deficiência.
Os problemas começam quando seu filho parece conversar demais com os novos amigos imaginários. É quando Laura começa a descobrir segredos punklarry guardados sob as paredes e armários do casarão onde o orfanato funcionava.

O Orfanato é o retorno a um tempo em que apagar a luz já era garantia de um belo calafrio. Um filme feito à moda antiga. Os latinos tão me surpreendendo muito nos últimos anos.

A ambientação é perfeita. O filme tem uma bela fotografia e a casa parece escolhida a dedo, perfeita para a história.
O orfanato oscila entre o suspense, o drama e rola umas pitadas de fantasia.
As cenas de suspense são legais e o “terror” não chega a incomodar. Na minha opinião, Isso que torna o filme bão de se ver.

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