Não vou falar aqui que ela sempre me apoiou em tudo, que sempre passou a mão na minha cabeça, porque também nem sempre foi assim. E nem quero falar sobre os deliciosos cafunés que ela faz em mim e me amarro. Muito menos quero entrar em detalhes sobre como minhas orelhas são resistentes.
[cada puxão , que cheguei a pensar que eu era um garoto mutante da orelha indestrutível de Adamantium]
Fiquem calmos que também não vou dizer aquele superclicê piegas que o dia das mães é todo dia.
Vou escrever apenas algumas palavras sinceras. Desse filho que sempre vai ser um meninão de coração puro, como ela costuma dizer, “Infantil e adulto. inteligente e avoado. Romântico e engraçado.”
Valeu mãe. Por tudo. Te amo muito. Sempre.
Um comentário:
Achei que fosse encontrar aqui o digno comentário de tia Ana, haha.
O que nunca vai ficar piegas mesmo é comer bolo aqui na casa do vô e rever esse povo sumido :*
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